quarta-feira, 13 de outubro de 2010

2019 - o ano da extinção (Resenha)

Estou aqui para minha primeira resenha. Postarei vez ou outra de filmes que tenho assistido!

Eu não gosto de vampiros. Não me interessam muito, deve ser porque já é história antiga e acho muito batido, junto com lobisomens. Eu já me amarro em lances mitológicos. Coisa de gosto mesmo.
E os filmes de vampiros não têm me animado, crepúsculo com um romance sensacionalista, seriados como true blood que é só sexo e vampiros(prefiro ver sexo normal), entre outros que usam vampiros pra serem sedutores, como todos esses famosos, Drácula, Entrevista com vampiro (Tom Cruise)...

Mas esse 2019 - O ano da extinção me chamou a atenção, tem uma trama muito diferente da qual eu estava acostumado. Detalhe pro nome, o original é "Daybreakers", algo como "madrugueiros" (risos) e eles colocaram esta merda no título brasileiro. Pulando isso, o filme tem aspectos interessantes.

A trama se passa em 2019 (não diga!) e o nosso personagem principal, Edward (que merda, enfia esse nome de vampiro na bun**) parece desconfortável. Acontece que os vampiros são o que são porque rolou uma epidemia, e praticamente 95% dos humanos se tornaram vampiros, restando poucos humanos para alimentá-los. Os vampiros dominaram tudo, a raça humana sendo extinta e o nosso protagonista lutando contra o que virou para achar a cura enquanto o pessoal do poder queria continuar com esse vampirada toda...

Acho que o filme pecou pois podia ter rolado mais emoção, trilha sonora foi fraca e tem cenas razoáveis no início. Mas o clímax que vai rolando no final é fenomenal. Junto com Anjos da Noite, melhor filme que vi do tema.

A trama por trás dos irmãos, onde um luta contra ser vampiro e o outro acha o maior barato, também prende bastante. Vale conferir.

Concluindo, 2019 é um filme bacana, pra quem é fã de filmes v pode até se decepcionar pois é bem diferente por os vampiros estarem detonando tudo e não tentando ser aceitos, é meio que um filme de zumbis só que com vampiros, como se fossem zumbis mais racionais e mais amigáveis. Vale a pena.

Nota: 7,0

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